E hoje, tão doce e inocentemente, perguntaram-lhe se ainda falava com ela. Um turbilhão de emoções percorreram-lhe a espinha, como se tivesse sido ontem, mas forçou-se a sorrir enquanto os seus olhos estavam lá longe com ela, num mundo que já não existe a não ser na sua cabeça. E dói, dói tanto dizer que não! Mas mais que isso, dói fingir que não, mas isso já é dor constante.